segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Escravos da Ganância

Esta poesia foi escrita já alguns anos, foi na tristeza, na desilusão do mundo em que nós vivemos. Quando se encontrar solitários perante a natureza, perante florestas, perante ao mar, perante a flores, perante aos animais, ouçam, vejam a paz em que todo o mundo e todo o universo nos propõe, todas estas coisas nos ensina a amar.
Todo o universo não foi ganancioso, deu-nos um lar a todos, deu-nos ar, agua, sol e lua, deu-nos terra e mar, deu-nos areia, rio e lagos, juntou nos com os animais, juntou nos com as árvores, plantas e frutos.
Vamos aprender e ensinar a partilhar, a amar, a sorrir, a viver numa união. Todos nós juntos, pela paz, pela estabilidade do planeta, de todo o mundo, pelo amor que se está destruindo.
Vamos dar a mão, vamos respeitar, vamos ajudar, vamos contribuir.

Antes do fim da nossa existência.

(Sustenta a sua estabilidade, antes de abrir o video que saiba que existe fotos que poderá mexer com a sua sensibilidade)
Para quem não abriu o video:

''Vozes do vazio a caminhar através da solidão,
acompanhado por pensamentos obscuros,
recheios de fantasmas em volta do trono.

Fechar olhos e ver balas atravessar vidas
Como flechas do cupido da morte.

Ouvir gritos sofridos,
sentidos das vozes inocentes.

Tristes corações partidos pelo amor do ódio,
vinda dos olhares frios,
dor cuspida pelo mundo fora,
brindes dos criadores da maldade
hipnotizados pela ganância.

Malditos demónios, infernos desgraçados!
Porque prevaleces forte?

Maldade vive com a intensidade de um relâmpago.
medo de pisar terra da sobrevivência,
é tão grande como a vibração do trovão.

E mais uma vez sol nasce...
Por que não ver o colorido?

Em vez do preto da destruição,
tão natural como erupção.

Caminhos de sangue derramados
como areia do deserto.

Os fortes são aqueles que sofrem sua inocência!
Os covardes são aqueles que obtêm sorrisos de vitória!

Eis os fracos…

Em quanto se julguem senhores do mundo
sombrio pela destruição.

São apenas senhores escravos da ganância.''

''Escravos da ganãncia'' de Hugo Dias Marduk
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